Blog da Capela São Francisco de Assis. O objetivo deste blog é a evangelização através da rede. Através deste blog iremos comunicar acontecimentos da nossa comunidade, notícias da nossa Santa Igreja Católica, material e foruns de discussão de formação humana cristã. Deus te chama! Abra seu coração! Vem Espírito Santo!
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sábado, 31 de julho de 2010
Sete Dicas Para o Caminho da Santidade
Ricardo Sá - Deus se dá inteiramente, é necessário nos oferecer a Ele, que é três vezes santo e nos chama para o caminho da santidade. Ofereçamos nossa vida uns aos outros. Nosso querido e saudoso Papa João Paulo II disse: "O Brasil precisa de pessoas santas."
Precisamos ter uma meta, uma direção, pois corremos o risco de viver desnorteados. Não estamos no céu, mas estamos a caminho dele. Felicidade é entrar no caminho da santidade.
Eliana Sá - O caminho para a santidade não é fácil, pois passamos por muitas tribulações, mas estas devem caminhar para a cruz de Cristo. O caminho não é um milagre, ele é estreito, é de salvação e santificação.
Ricardo Sá -
Primeira dica: "Não culpe nem espere nada de ninguém". Cada pessoa é um mistério. A decisão é sua, apoie a sua decisão no fundo de sua alma e não nas pessoas. A decisão é sua diante de cada situação, diante de cada desafio, com suas fraquezas. Você se decepcionará com as pessoas e elas hão de se decepcionar com você. Por todas as razões: A decisão para a santidade é sua. Diga: "Senhor, eu decido ser santo".
Eliana Sá -
Segunda dica: "Conhecer o que Deus pensa sobre mim". Aprendemos esta dica observando a vida do nosso fundador, monsenhor Jonas Abib, que sempre teve um olhar para os fatos e outro para Deus. Ele nos ensinou que não podemos ver somente os fatos. Quando olhamos para os fatos, nós nos esquecemos da primeira dica, que é uma decisão pessoal.
Ricardo Sá - Tantas pessoas dizem coisas sobre você, mas afinal: O que Deus pensa sobre você? Quantas coisas você ouviu sobre a sua identidade como pessoa, assim você ficou desfigurado. Aquilo que Deus pensa sobre você esta n'Ele.
Eliana Sá - As suas qualidades retratam Deus, Ele se enche de orgulho por ter criado você. Pergunte a Jesus: "O que o Senhor pensa sobre mim?" Ele vai dizer que é louco por você. Vai dizer que não tem nenhum caderno preto com os seus pecados. Mas é claro que é necessário fazer uma boa confissão. O Pai me ama, me espera para um abraço.
Ricardo – Diga: "Eu sou a coisa mais linda do mundo!".
Terceira dica: "Considerar tudo como uma oportunidade para amar a Deus e aos outros"- Tudo é tudo! Não somos marionetes nas mãos de Deus, mas somos surpreendidos pelos acontecimentos. Considere tudo e os [acontecimentos] transforme para amar a Deus.
Eliana Sá - "Quando não sei o que decidir e como decidir, recorro ao amor", afirma Santa Faustina. A injustiça é uma das coisas que mais ferem o coração do ser humano, pois contraria a vontade de Deus. Não se importe com o que as pessoas dizem, mas com o que Deus pensa sobre você.
Eliana Sá -
Quarta dica: "Considerar a brevidade do tempo". O tempo não é breve somente para amar as pessoas de sua casa, mas para ser santo; não perca tempo com bobeiras!
Ricardo Sá - Deus nos fez amor para sermos amor para os outros. Este pode ser o último dia da sua vida.
Quinta dica: "Considerar as fraquezas para estar mais perto do Senhor". Olhe nos Evangelhos: Deus é apaixonado sempre pelos piores, Ele dedicou um amor especial a estes. Considere as suas fraquezas para se aproximar de Deus, diga: "Senhor, misericórdia".
A tentação tem feito com que você fique perto de Jesus? Considere as suas fraquezas para chamar a atenção de Deus. Entre na capela e diga: "Senhor, aqui esta a pior pessoa do mundo." Ele vai responder: "Até que enfim disse uma palavra sensata." Aproxime-se de Deus por suas fraquezas e quando duvidar disso recorra ao Evangelho. Mostre as chagas do pecado a Deus, assim Ele mostrará as Suas chagas gloriosas a você.
Eliana Sá - Alguém nos enganou afirmando que para estar perto de Deus temos de ser santos. Iremos lutar para atingir a santidade até o nosso último suspiro! A Igreja está de portas abertas para todos os pecadores. As pessoas precisam nos amar conhecendo quem somos, de fato.
Ricardo Sá - Seja testemunha de que Deus nos ama como somos!
Sexta dica:"Manter em silêncio o coração" - É um grande perigo viver na irritação.
Eliana Sá - A primeira coisa que devemos fazer é reconhecer quem somos. Sou uma pessoa muito agitada, o pior está por baixo dessa agitação, pois quero fazer tudo. Mas Deus espera que eu faça poucas coisas e que as faça bem. O silêncio é importante, na hora da dor silencie, depois resolva a situação.
Ricardo Sá - Quem fala na irritação peca, quem corrige o filho na hora da raiva peca. Pois abaixo da irritação está o orgulho, a prepotência.
Sétima dica: "Crer que Deus tem a Sua vontade sobre tudo em minha vida". É preciso recorrer ao Senhor para tudo. Muitas pessoas duvidam da existência de Deus por tantas tragédias que presenciamos. Contudo, as tragédias são frutos do pecado. O Senhor quer algo sobre todas as coisas de sua vida. Ele ama tudo o que você faz, tudo o que você pensa, os seus planos. Isso significa que não devo fazer nada sem recorrer a Deus Pai? Você tem de ser alguém com a vida sacramental, que reza o santo terço, que vai à Santa Missa, assim você consulta a Deus, que está dentro de você! Você está a caminho da eternidade, olhe bem os seus passos.
"Haverá aí uma estrada, um caminho, que será chamado de caminho santo. Nenhum impuro passará por ele. Será para eles um caminho reto: nele nem os tolos se perderão. Aí não haverá leão, nem qualquer animal selvagem poderá alcançar esse caminho, ou nele será encontrado. Por ele só andarão os que foram libertados. Os que foram resgatados pelo Senhor voltarão e chegarão a Sião cantando louvores, cobertos de alegria sem fim. Alcançaram a felicidade e o prazer, a dor e a tristeza foram-se embora" (Isaías 35, 8-10).
Oração do Silêncio
“Prende-me no teu silêncio, longe dos rumores e das agitações do mundo. Em um silêncio no qual o meu ser se encontre na sua verdade, na sua nudez, na sua miséria, porque este silêncio me permite descobrir a mim mesmo. Prende-me na riqueza divina do teu silêncio, plenitude capaz de preencher tudo na minha alma. Fazei desaparecer em mim o que não é vosso, aquilo que não pode estar junto de vós, aquilo que não é a tua presença pura e simples; a tua presença solitária, pacífica. Impõe silêncio aos meus desejos, aos meus caprichos, aos meus sonhos de evasão, à violência de minhas paixões. Cobri com o teu silêncio a voz das minhas reivindicações, dos meus lamentos. Impregna com o teu silêncio a minha natureza tão impaciente por falar, demasiada inclinada à ação exterior e rumorosa. Impõe o teu silêncio também à minha oração, a fim de que ela seja um puro ímpeto lançado na vossa direção. Fazei descer, ó Senhor, ao mais profundo de meu ser o teu silêncio e depois fazei subir novamente este silêncio na direção de vós como uma homenagem de amor.”
Transcrição e adaptação: Thaís Capucho
Fonte:http://www.cancaonova.com
quinta-feira, 22 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
A arte da convivencia familiar!
Inspirado em algumas leituras e meditações feitas no dia a dia pastoral, passando por diversas comunidades, resolvi colocar em síntese algumas ideias, que vejo como importantes como reflexão para o enriquecimento da vida conjugal e familiar. Em primeiro lugar, é importante ter consciência de que o casamento é o encontro de duas pessoas que são diferentes, que se amam porque diferentes, e que permanecerão diferentes. Um se abre ao outro com suas diferenças, para enriquecer a vida e a história do outro.
Tem gente que passa a vida inteira querendo que o seu cônjuge seja como ele (a). Na convivência existem alguns pormenores que fazem a diferença. Existe um sinal inconfundível entre os que se amam de verdade: a dedicação de um ao outro. Alguém único e irrepetível foi confiado a mim. A esta pessoa devo dedicar minha vida, meus esforços, meu ser. Partilharemos um destino em comum, formaremos uma família, um tem de produzir vida no outro para que a plenitude da vida aconteça em seu lar. Existem atitudes que se tornam como que combustíveis do amor, alimentam-no e o fazem crescer. Estas se traduzem nas palavras, nos afetos e nas delicadezas. Um carinho a mais, uma atenção maior em determinados momentos, um gesto de delicadeza.
Tudo isso conta e muito! Já o inimigo principal do amor é o egoísmo. Uma pessoa centrada em si, individualista, que só pensa nos seus afazeres e satisfações, impossibilita a felicidade dos outros e, por tabela, se torna infeliz. Nossa vida é um chamado à comunhão e não ao isolamento. Fazer aos outros felizes é dever de todos.
Outras duas palavras que não poderão faltar na arte de amar são paciência e perdão!
A convivência humana exige isso.
Nós somos mistério para nós mesmos, como conhecer o outro sem restrições?
Surpreendemo-nos com nossos pensamentos e ações. Todos estamos em busca de um equilíbrio perfeito. Mas, isso não quer dizer que as imperfeições estejam superadas. A paciência é sinal de força e poder. Esperar diante de toda desesperança é sinal de sabedoria. Além disso, ser misericordioso é carregar em si o distintivo do discípulo de Cristo. Não perdoar é, como dizem por aí, "beber veneno achando que o outro é que vai morrer"! Como bem diz uma canção: "O lar é um lugar de se viver e dialogar".
Não tenho dúvida de que o casal é o lugar do Amor no mundo, e se é o lugar do Amor, é o lugar de Deus!
Precisamos honrar isso na prática de nossa vida, para a transformação de nossa história. Queridos casais, queridas famílias, estas palavras nascem do meu coração de pastor.
Desejo muito que o amor seja visto em cada lar de nossas paróquias.
Que Maria, Mãe do Divino Amor, interceda por nós!
Pe.Rinaldo Roberto de Rezende
Pároco da Catedral de São Dimas - S. José dos Campos - SP
Pe. Rinaldo R. Rezende é assessor diocesano da Pastoral Familiar e da Comissão Diocesana em Defesa da Vida.
Fonte:http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?id=&e=11317
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Família, muito mais que um conjunto de pessoas
A Familia é a Igreja Doméstica. Vamos acompanhar esta reflexão do Professor Felipe Aquino da Comunidade Canção Nova:
A família é muito mais do que um simples grupo de pessoas, unidas de qualquer jeito, e vivendo juntas na mesma casa. É muito mais do que isso, ela é a “célula mãe” da humanidade. Quando Deus quis que a humanidade existisse, a projetou baseada na família; por isso ela é sagrada. Não foi um Papa, um Bispo ou um Cardeal que a instituiu, mas o próprio Deus, para que ela fosse o berço e o escudo de proteção da vida humana na terra.
Marcada pelo sinete divino, a família, em todos os povos, atravessou os tempos e chegou até nós no século XXI. Só uma instituição de Deus tem esta força. Ninguém jamais destruirá a força da família por ser ela uma instituição divina. Para vislumbrar bem a sua importância basta lembrar que o Filho de Deus, quando desceu do céu para salvar o homem, ao assumir a natureza humana, quis nascer numa família.
O Papa João Paulo II, na “Carta às Famílias”, chamou a família de “Santuário da vida” (CF, 11). Santuário quer dizer “lugar sagrado”. É ali que a vida humana surge como de uma nascente sagrada e é cultivada e formada. É missão sagrada da família guardar, revelar e comunicar ao mundo o amor e a vida.
Na visão bíblica, homem e mulher são chamados a – juntos – continuar a ação criadora de Deus e a construção mútua de ambos, gerando os seus filhos amados.
Este é o desígnio de Deus para o homem e para a mulher: juntos, em família: “crescer”, “multiplicar”, “encher a terra”, “submetê-la”. Vemos aí também a dignidade, baseada no amor mútuo, a qual leva o homem e a mulher a deixar a própria casa paterna, para se dedicarem um ao outro totalmente. Este amor é tão profundo, que dos dois faz um só, “uma só carne”, para que possam juntos realizar um grande projeto comum: a família.
Daí podemos ver que sem o matrimônio forte e santo, não é possível termos uma família forte, segundo o desejo do coração de Deus. Isso nos faz entender também que a celebração do sacramento do matrimônio é a garantia da presença de Jesus na família que ali começa, como nas Bodas de Caná.
Como é doloroso perceber hoje que muitos jovens, nascidos em famílias católicas, já não valorizam mais esse sacramento e acham, por ignorância religiosa, que já não é importante subir ao altar para começar uma família!
Ao falar da família no plano de Deus, o Catecismo da Igreja Católica (CIC) diz que ela é “vestígio e imagem da comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Sua atividade procriadora e educadora é o reflexo da obra criadora do Pai” (CIC §2205).
Essas palavras indicam que a família é, na terra, a marca (“vestígio e imagem”) do próprio Deus, que, através dela continua a sua obra criadora. É muito mais que um mero grupo de pessoas.
O futuro da sociedade e da Igreja passam inexoravelmente por ela. É ali que os filhos e os pais devem ser felizes. Quem não experimentou o amor no seio do lar, terá dificuldade para conhecê-lo fora dele. Os psicólogos mostram quantos problemas surgem com as pessoas que não experimentaram o amor do pai, da mãe e dos irmãos.
“A família é a comunidade na qual, desde a infância, se podem assimilar os valores morais, em que se pode começar a honrar a Deus e a usar corretamente da liberdade. A vida em família é iniciação para a vida em sociedade” (CIC §2207). Ela é a “íntima comunidade de vida e de amor” (GS, 48).
(...)
Podemos resumir toda a grandeza, importância e beleza da família, nas palavras do saudoso Papa João Paulo II, na Encíclica Evangelium Vitae: "No seio do 'povo da vida e pela vida', resulta decisiva a responsabilidade da família: é uma responsabilidade que brota da própria natureza dela - uma comunidade de vida e de amor, fundada sobre o matrimônio - e da sua missão que é 'guardar, revelar e comunicar o amor'” ( FC,17).
Muito mais do que um simples grupo de pessoas, unidas de qualquer forma e vivendo juntas, a família, o berço da humanidade segundo o desejo de Deus; é o fruto da união de um homem e de uma mulher, unidos pelo matrimônio e pelo amor para sempre, vivendo a fidelidade, indissolubilidade e gerando os filhos de Deus.
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Fonte:www.cancaonova.com
domingo, 11 de julho de 2010
O que é ser Católico?
Um jovem me fez essa pergunta. Disse que há algum tempo está em crise de fé e tem buscado a solução em igrejas evangélicas. Em uma delas, ao se confessar católico, ouviu dizer que a palavra “católico” nem sequer está na Bíblia. Pedi que ele abrisse a sua Bíblia no Evangelho de Mateus, capítulo 28, versículos 18b-20.
“É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.”
Você percebeu que fiz questão de colocar em negrito uma palavrinha que aparece de modo insistente no texto: “TODO”. Jesus tem todo o poder; devemos anunciá-Lo a todos os povos, guardar todo o ensinamento d’Ele na certeza de que estará todos os dias conosco. Essa ordem de Cristo foi levada muito a sério pelos discípulos. Em grego a expressão “de acordo com o todo” pode ser traduzida por “Kat-holon”. Daí vem a palavra “católico” (em grego seria: Καθολικός). Ao longo do primeiro e segundo séculos os seguidores de Jesus Cristo começaram a ser reconhecidos como “cristãos” e “católicos”. As duas palavras eram utilizadas indistintamente. Ser católico já significava “ser plenamente cristão”. O Catolicismo, portanto, é o Cristianismo na sua “totalidade”. É a forma mais completa de obedecer ao mandato do Mestre antes de sua volta para o Pai. O mesmo mandato pode ser lido no Evangelho de Marcos 16,15: “Ide e pregai o Evangelho a toda criatura”. Há, portanto, uma catolicidade vertical, que é ter o Cristo todo, ou seja, ser discípulo; e uma catolicidade horizontal, que é levar o Cristo a todos, ou seja, ser missionário. Isso é ser católico: totalmente discípulo, totalmente missionário, totalmente cristão!
Ao que tudo indica o termo “católico” se tornou mais popular a partir de Santo Inácio de Antioquia (discípulo de São João), pelo ano 110 d.C. Pode significar tanto a “universalidade” da Igreja como a sua “autenticidade”. Quase na mesma época, São Policarpo utilizava o termo “católico” também nesses dois sentidos. São Cirilo de Jerusalém (315-386), bispo e doutor da Igreja, dizia: “A Igreja é católica porque está espalhada por todo o mundo; ensina em plenitude toda a doutrina que a humanidade deve conhecer; conduz toda a humanidade à obediência religiosa; é a cura universal para o pecado e possui todas as virtudes” (“Catechesis” 18:23).
Veja que já estão bem claros os dois sentidos de “católico” como “universal e ortodoxo”. Durante mil anos os dois significados estiveram unidos. Mas por volta do ano 1000 aconteceu um grande cisma, que dividiu a Igreja em “Ocidental e Oriental”. A Igreja do Ocidente continuou a ser denominada “católica” e a Igreja do Oriente adotou o adjetivo de “ortodoxa”. Na raiz as duas palavras remetem ao significado original de Igreja: “autêntica”.
A Igreja católica reconhece que cristãos de outras Igrejas podem ter o batismo válido e possuir sementes da verdade em sua fé. Porém, sabe que apenas ela conserva e ensina, sem corrupção, TODA a doutrina apostólica e possui TODOS os meios de salvação.
Devemos viver e promover a sensibilidade ecumênica favorecendo a fraternidade com os irmãos que pensam ou vivem a fé cristã de um modo diferente. Mas isso não significa abrir mão de nossa catolicidade. Quando celebramos a Eucaristia seguimos à risca a ordem do Mestre, que disse: “Fazei isso em memória de mim!” A falta da Eucaristia deixa uma grande lacuna em algumas Igrejas. Um pastor evangélico, certa vez, me disse que gostaria de rezar a Ave-Maria, mas, por ser evangélico, não conseguia. Perguntei por quê? Ele disse que se sentia incomodado toda vez que lia o “Magnificat” em que a Santíssima Virgem proclama: “Todas as gerações me chamarão de bendita” (Lc 1,48)… E se questionava sobre o porquê de sua geração tão evangélica não fazer parte desta geração que proclama Bem-aventurada a Mãe do Salvador!
Realmente, ser católico é ser totalmente cristão!
Padre Joãozinho, SCJ
artigos@cancaonova.com
Padre do Sagrado Coração de Jesus (dehoniano), doutor em teologia, diretor da Faculdade Dehoniana em Taubaté (SP) e autor de vários livros e canções.
Fonte:
http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=9051
Horários das Missas
Missas na Paróquia São João Gualberto:
- Sextas às 19h30
- Sábados às 19hs
- Domingos: 08h00, 10h30, 19h00
Missas na Capela São Francisco de Assis: todo domingo às 09h15
- 1º Domingo do Mês:Missa das Crianças e dos Jovens;
- 2º Domingo do Mês:Missa pelos Falecidos e Doentes;
- 3º Domingo do Mês:Missa da Família;
- 4º Domingo do Mês:Missa pelo Padroeiro e pelos Dizimistas;
- 5º Domingo do Mês:Missa pelos Leigos e Leigas.
Olá!
Olá a todos!!
Paz e Bem!
Este Blog tem o objetivo evangelizador de nossa Capela. Seguindo os passos de Jesus Cristo, à exemplo de São Francisco de Assis, nosso padroeiro.
Através dos ditos "novos meios de comunicação" iremos levar adiante a "Nova Evangelização para o século XXI", indicada pelo Santo Padre, o Papa Bento XVI.
Por aqui, iremos interagir com os fiéis da nossa comunidade (ou não!), todos são muito bem-vindos!!
Iremos compartilhar e divulgar materiais e reflexões de formação humana, evangelização, mensagens de Amor, (que é o que nosso mundo anda precisando nos ultimos tempos) compartilhar duvidas e, se possível, respostas; a fim de nos tornarmos cristãos de verdade!
Notícias sobre a nossa comunidade, sobre a nossa Santa Igreja Católica, vídeos, entre tantas outras coisas...
Obrigada a todos!
Sejam muito bem-vindos!!
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